E por falar em saudade... Lembrando de filmes que de uma certa forma marcaram um determinado momento de nossa passada pelo planeta, acabei me atendo aos cinemas que se foram e o quanto perdemos em salas maravilhosas, que acabaram virando igrejas, comércios ou estão simplesmente abandonadas. O Imperator no Méier com seus 2400 lugares era considerado o maior da América Latina, virou casa de shows e ficou um bom tempo fechado. Existe um projeto para revitalização que espero, seja rápido! E por aí uma coisa ligou a outra e o Vitória, Metro Boavista, Pathé, Palácio I e II no Centro, Carioca, América,Bruni Tijuca e outros do bairro (eram muitos), Cine Copacabana, Ricamar, Caruso, Rian, o Jóia hoje reformulado e com uma proposta de filmes alternativos, em um bairro onde só ficou o Roxy e que merecia mais atenção neste quesito. E vários outros bairros que possuíam suas salas de cinema que aos poucos foram fechando, deixando a opção única dos shoppings que hoje são os responsáveis por esse fascinante mundo, onde podemos nos transportar, rir, chorar, viver outras vidas e nos energizar! Sim, cinema é energia, faz bem à saúde e na verdade atualmente custa muito caro. Sim, os ingressos são um dos mais caros do mundo, em contrapartida aos serviços oferecidos!! Bom, mas quem é cinéfilo de carteirinha não se deixa abalar e luta pelo seu lugar (agora marcado), na salinha escura. Respira fundo e começa a sonhar infinitamente e sai de lá muito mais feliz, isso é inegável!!
Jorge Ricardo.
Nossa! Com este artigo, você me remeteu a ótimas lembranças. Pathe, Palácio e Roxy, fazem parte da minha história de vida! Muito Bom, adorei!
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