Todas as formas de amor valem a pena, aliás quando escutamos ou presenciamos algo sobre uma desilusão amorosa o que ouvimos é: "Amar é muito engrandecedor" ou "Amar alimenta a alma e o coração". Ótimo, amor é um sentimento puro, maravilhoso, indiscutível... e quanto a ser amado? Será verdade a teoria insistente em tentar provar a veracidade da frase: entre duas pessoas vivendo este momento da paixão, do amor em seu ápice, uma delas está mais envolvida, mais apaixonada e a outra apesar de amar não está na mesma sintonia?
O amor conhece vários momentos, o da paixão incontrolável, da convivência que nos dá a exata medida do respeito e do companheirismo e de respeitar os limites do outro. A importância da fidelidade e da lealdade, pois são diferentes e funcionam adequadamente para cada casal envolvido. O fantasma da traição, o sexo, a princípio de uma voracidade diária, normalmente vai se adequando e tendo mais qualidade do que quantidade. Não adianta a exaustão, ninguém é melhor quando quer transar a cada hora, ou é desde que haja um consenso e as duas partes fiquem inteiramente satisfeitas.
Para cada casal a riqueza nas diferentes maneiras de amar é indiscutível. O beijo é sempre uma manifestação importante, pois alguns pares reclamam muito da falta dele em anos de relação. Aliás o mais gostoso é o mistério, não há receita, os parceiros encontram cada um a sua. As briguinhas domésticas são constantes e não há como ser diferente, são dois seres com temperamentos, manias, humor e vários problemas encontrando-se a cada pedaço da casa. Neste momento o carinho, compreensão e uma boa conversa são os temperos necessários para acalmar os ânimos, felizmente onde existe amor as pequenas implicâncias diárias são uma constante e terminam com um bom chamego.
Importante é: preservar a pessoa amada, ser companheiro(a), não acumular mágoas, pois se algo está incomodando é melhor resolver logo. Vivemos um momento de relacionamentos rápidos, paixões arrebatadoras durando uma semana. A lei é: ficar, beijar, ir a algum lugar e no dia seguinte fica com o meu telefone e eu com o seu, pois não vamos nos falar novamente. Portanto se você achou o seu amor que gosta do seu cachorro, do seu filho(a), atura com bom humor a sua família mala e acima de tudo aceita seus momentos de privacidade e respeita seus amigos, não jogue isso pela janela nunca, pois ficar sozinho é muito bom, nos filmes, nas novelas. Na vida real o bom é curtir momentos inesquecíveis juntos, desde uma simples viagem, até mesmo estar com um saco de pipoca atracado no sofá vendo aquele filme que te faz chorar sempre.
Jorge Ricardo.



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